Movo-me... percorro uma distância ouvindo os sons do mar, sinto o cheiro à maresia e perco-me no bater das ondas, lavam os meus sonhos, levam os meus pensamentos e eu esbato-me contra a areia.
Sinto-me... perdida numa ilusão sem rumo a tomar embora saiba o fim que vou ter, mas afasto os pensamentos do meu ser e esbato-me contra a areia.
Despeço-me... de algo que sei não existir mas que teimo em sentir que existe e esbato-me novamente na areia...
A areia, amiga que não dói, que de manto se trata, mas que de movediça se deveria tratar.
Não tem nexo pois não?
Chama-se paixão!
Sinto-me... perdida numa ilusão sem rumo a tomar embora saiba o fim que vou ter, mas afasto os pensamentos do meu ser e esbato-me contra a areia.
Despeço-me... de algo que sei não existir mas que teimo em sentir que existe e esbato-me novamente na areia...
A areia, amiga que não dói, que de manto se trata, mas que de movediça se deveria tratar.
Não tem nexo pois não?
Chama-se paixão!